O LinkedIn tem constantemente quebrando os próprios recordes de crescimento em engajamento.
Já são mais de 830 milhões de membros, que cada vez mais postam, curtem e compartilham, tornando a rede “corporativa” parte do seu dia a dia.
Os algoritmos do LinkedIn estão sendo refinados, com mudanças na classificação dos feeds.
Além disso, os membros da rede poderão escolher tipos de publicação que preferem ver mais.
E um ponto importante: isso inclui conteúdos de criadores que não fazem parte da rede de contatos.
Índice
Novos recursos do LinkedIn com foco na qualidade de conteúdo
Essa é uma grande oportunidade para empresas e profissionais que se dispõem a construir autoridade e tráfego orgânico vindo das redes sociais.
Assim como posts, páginas, conteúdo de qualidade, tendem a melhorar o ranking de um site no Google, os conteúdos de qualidade também tenderão a destacar-se no LinkedIn.
Especialmente, por o LinkedIn estar trabalhando para que os internautas controlem o conteúdo do feed e escolham o que lhes parece mais relevante.
Com a opção “Não quero ver isso” disponível, os internautas podem reduzir a visualização de conteúdos de determinados assuntos, profissionais e empresas.
Também há as opções de denunciar conteúdos que vão contra as regras da rede e até mesmo reduzir o conteúdo político nos feeds.
Isso já está disponível em inglês e para os EUA.
No entanto, o LinkedIn planeja expandir os recursos para outras regiões e idiomas.
Depois do Google, é a vez do LinkedIn premiar a qualidade
Outra nova funcionalidade permitirá escolher ver mais conteúdo de determinados membros mesmo que não sejam conexões.
Então com os membros do LinkedIn podendo ocultar certos conteúdos e escolher outros em seu feed, posts apelativos, irrelevantes, ou de baixa qualidade vão ser uma péssima ideia.
O LinkedIn mostrará conteúdos mais relevantes e novos e menos “iscas”, e conteúdo irrelevante curtido por contatos.
É uma lógica de privilegiar a qualidade análoga à do funcionamento dos algoritmos do Google.
A diretiva é exibir postagens que despertem comentários e realmente úteis para o desenvolvimento profissional, vídeos e posts baseados nos interesses dos membros.
Portanto, serão favorecidas novidades e insights postados por profissionais e empresas que interessam a você.
Comunicações sobre mudança de colocação profissional, posts que pedem curtidas e compartilhamento, e conteúdos “telegráficos” devem perder espaço.
Como aproveitar as mudanças do LinkedIn para conquistar autoridade e tráfego
Nós já explicamos há algum tempo, que o Google passou a favorecer conteúdo de qualidade(veja em O Google explica como seu site pode destacar-se nas buscas).
Agora o LinkedIn segue esta diretiva também.
Mas que conteúdo será considerado relevante e de qualidade?
Posts de blog, especialmente em formato longo, com temas relevantes para os membros.
Se gerarem discussões, melhor ainda.
Vídeos educativos ou informativos, com dicas rápidas ou entrevistas curtas.
Compartilhamento de conteúdos de outros profissionais ou empresas que sejam úteis para o desenvolvimento profissional.
E agora mais uma semelhança com o enfoque de qualidade do Google: respostas à perguntas que outros profissionais fariam.
Responder perguntas que agregam valor, aprendizado, sempre é uma ótima ideia.
Outro ponto que pode gerar autoridade e tráfego, é dinamizar os tipos de conteúdos, por exemplo, criando artigos mais extensos, ou os já citados vídeos.
Conclusão
O LinkedIn está seguindo uma tendência das melhores redes sociais: enriquecer a experiência do internauta, personalizando-a em função de seus interesses.
O objetivo é aumentar o engajamento.
Então o foco de quem posta conteúdo no LinkedIn, agora é qualidade.
Não vai adiantar pedir compartilhamentos e curtidas, conteúdos que tentam gerar crescimento de alcance apelando, se não houver algum valor agregado.
A rede quer ajudar a resolver problemas e estimular o desenvolvimento profissional, valorizando posts que gerem conversas nos comentários, e agreguem aprendizado e troca de experiências.
Empresas e profissionais terão a oportunidade de construir um público realmente interessado e engajado através do LinkedIn, mas isso só será possível focando em qualidade, autenticidade e credibilidade.
Tecle por WhatsApp e peça um orçamento sem compromisso para o site de sua empresa. Assim será capaz de gerar conteúdo que indexa bem no Google e pode ser compartilhado no LinkedIn.