O que defendia Maquiavel sobre o poder exercido pelo rei?

O que defendia Maquiavel sobre o poder exercido pelo rei?

Maquiavel elaborou a tese de que o Príncipe (Líder político) deveria aprender a ser mau para conseguir manter o poder e, além disso, defendeu um governo em que os indivíduos eram vistos como súditos, que deveriam apenas cumprir ordens.

Por que o clero apoiou o absolutismo?

O clero também admira este movimento, pois era uma forma da Igreja continuar a não pagar impostos e seguir cobrando várias taxas. Para concentrar o poder em suas mãos, o rei precisou acabar com os exércitos particulares, proibir a cunhagem de diferentes moedas e centralizar a administração do reino.

Por que os Reis tinham poder absoluto na Europa do século XVII?

Centralização do poder na figura do rei O Absolutismo foi um sistema ou teoria política predominante na Europa entre os séculos XVI ao XVIII. Tinha como base a ideia de que o rei possui o poder absoluto do Estado e liberdade para criar leis e impostos, sem sofrer nenhum tipo de controle de poderes.

Qual a concepção do direito divino?

(*) John N. Figgis, o filósofo político, no seu famoso ensaio sobre o Direito Divino (The Divine Right of Kings, 1896), insistiu que aquela concepção surgiu como reação à presença excessiva da Igreja e o enorme corpo de funcionários do clero que agiam como se fosse um estado dentro do estado.

Qual a origem da doutrina do direito divino?

A aceitação da Doutrina do Direito Divino por larga parte do povo devia-se à causas psicológicas muito profundas que deitavam raízes nos tempos dos reis bíblicos. Acreditavam que eles operavam milagres.

Como a doutrina do direito divino subsiste no Vaticano?

Na atualidade, a doutrina do direito divino subsiste em estados teocráticos. No Vaticano, justifica o poder do Papa. Nos califados, as concepções derivadas do Corão sobre fusão dos papéis espirituais e temporais — concentrados nas mãos do califa — também resultam em regimes legitimados pelo direito divino.

Qual a legitimidade de um rei?

Como um termo genérico utilizado pelas ideias que justificam a autoridade e a legitimidade de um monarca, a doutrina sustenta que um rei deriva seu direito de governar da vontade divina, e não de qualquer autoridade temporal, nem mesmo da vontade de seus súditos.